quarta-feira, 13 de maio de 2009

Gravidez precoce: jovens avós entram em cena
Por Aninha Camelo em Dez 10, 2008

Quando a gravidez acontece na adolescência, não adianta culpar nem condenar os responsáveis: a falta de maturidade requer o apoio dos familiares, especialmente da mãe. Quem divulga isto é Fabviana Casio. Eu li no Estadão Online que o suporte e as orientações da avó são fundamentais para cumprir os desafios da maternidade precoce. Esse drama, vivido por milhares de famílias, é retratado, inclusive, na novela A Favorita, da TV Globo, pelas personagens Mariana (Clarice Falcão), a filha, e Catarina (Lilia Cabral), a mãe.
O consultor em educação sexual e autor do livro Adolescente: um Bate-Papo sobre Sexo (Editora Moderna), Marcos Ribeiro, reforça a necessidade de "educar para as novas responsabilidades". "Esse aprendizado é importante para que o jovem casal entenda que não está brincando de casinha." Mas isso não quer dizer que os pais devam assumir as responsabilidades dos adolescentes."A mãe pode ensinar à sua filha como cuidar de si e do bebê, como um exercício. E, em seguida, pedir para a garota fazer a tarefa e deixar claro que a partir de cada lição ela será responsável pela execução", comenta Marcos. "A mãe deve lembrar que está ensinando, e que aquele compromisso com o bebê é da filha e do pai da criança."Nada impede, porém, que a avó conviva bastante com a criança. "Esse convívio pode trazer grandes benefícios tanto para a criança como para a avó. Mas tal situação deve ser bem administrada, com os limites necessários e respeitando o papel de cada um, o que pode ser resolvido por meio de conversa", aconselha. "E mesmo sendo adolescentes, os avós devem respeitar os pais da criança. Não devem desautorizá-los diante do netinho."O psicólogo especializado em relacionamentos, Alexandre Bei, reforça que é importante não condenar nem menosprezar a jovem. "Ela ainda não é adulta e precisa muito do apoio e do afeto dos pais", pondera. "O melhor é a avó participar do processo, sem julgar."A jovem avó Silvia Nunes Telles, de 36 anos, foi pega de surpresa quando sua filha Tamires, na época com 16 anos, engravidou. "No começo, fiquei em choque. Minha preocupação era que ela continuasse os estudos", lembra. O pai de Tamires ficou tão bravo que não quis mais falar com a filha, só há pouco tempo retomaram o relacionamento.Silvia nem bem teve tempo de se estruturar e teve novas surpresas: Tamires ficou doente, com caxumba. "Dei todo o apoio", conta. "A maior preocupação passou a ser a doença, mas felizmente ela se recuperou bem." Cuidou da filha, forneceu todas as orientações, a acompanhou no pré-natal e comprou roupinhas para a pequena Beatriz, que hoje tem 1 ano e 6 meses.O pai da criança, de 19 anos, sugeriu que Tamires fosse morar com ele, mas Silvia a desaconselhou por causa do temperamento instável do rapaz. E insistiu para que Tamires continuasse estudando: ela só parou de ir à escola por um mês. "Eu e as amigas dela ajudamos nos trabalhos escolares e ela passou em tudo. Agora está no terceiro ano do ensino médio", conta.Hoje, aos 18 anos, Tamires continua morando com a mãe, o padrasto e os irmãos. "Nosso relacionamento é muito bom." Há pouco mais de um mês, voltou a trabalhar com telemarketing durante o dia, e continua estudando à noite. Pensa em fazer faculdade de administração. "No começo, acho que minha mãe pensou sobre o que os outros iriam dizer, depois tirou de letra", conta.

in: http://www.aninhacamelo.com.br/index.php?blog=2&p=849&more=1&c=1&tb=1&pb=1
Ser mãe Adolescente
Toda a gente fala comenta mas será que sabem como se sente uma jovem que vai ser mãe?
Ter de encarar os pais, o namorada que provavelmente nem tinham assim uma ligação muito firme? É bastante complicado possivelmente essa jovem na sua cama pensa com alegria na criança que tem dentro do ventre mas completamente a leste dos encargos que dai advêm, escrevo isto lembrando-me de mim, lembro-me de pensar como seria linda de como seríamos felizes em parte sentia-me importante porque eu tinha o que a maior parte das adolescentes da minha idade não tinham eu sentia-me uma verdadeira rainha. E era, e posso dizer que sou não me arrependo pois os meus filhos são o melhor que tenho. Essa bebe ajudou-me bastante eu tinha receio de falar porque tinha vergonha do que os outros pensassem ao ficar naquele situação perdi medos tornei-me maior. E verdade mas também posso dizer que estava numa situação privilegiada, tinham um bom pai para a minha filha e também posso dizer que em toda a minha vida os meus pais nunca foram tão bons como naqueles nove meses. Mas também conheci realidades bastante diferentes porque no hospital onde foi seguida estive em contacto com mais jovens também e lá eu conheci realidades completamente diferentes, realidades assustadoras. Mas felizmente eu não pertencia a elas. Mas é bastante complicado mesmo não tando em situações de abandono pais que não nos ajudam existe o lado uma menina com uma boneca de verdade. Nove meses tudo corre bem e só ver a barriga a crescer e sonhar. E depois? O que fazer? Como? Quando finalmente os temos nos braços vem ainda mais perguntas para as quais não temos resposta mas que com o tempo entre nos mãe e criança vamos aprendendo a responder. Eu não deixei de estudar e trabalhava ao mesmo tempo lembro-me de ir para a escola e falar com a minha melhor amiga que a minha filha não me conhecia chorava talvez mais do que nunca era uma sensação horrível. Por esse motivo e muitos outro eu apelo ao jovens para terem cabeça não quer dizer que não curtam a vida que não se divirtam mas com muita prudência pois é belo ter um filho mas apesar de para mim ter sido a melhor coisa do mundo agora olhando para trás sei que ficou muita coisa por fazer muita coisa que eu queria. Apelo aos pais que tentem conversar mais com os filhos para que não acontecem situações complicadas pois se para os pais e difícil ver a sua menina grávida para a menina e extremamente complicado.

in: http://pt.shvoong.com/humanities/1696528-ser-m%C3%A3e-adolescente/

segunda-feira, 30 de março de 2009